Andei pensando na minha vida e nas coisas que ando fazendo nos últimos dias... cheguei à conclusão que um simples pedaço de música resume bem minhas conclusões, na verdade a música inteira poderia fazer isso, mas decide por essa estrofe:
"Quando percebe o desgosto do gasto
E gosto da farsa
Disfarça que não tem tamanho
Nem foco, nem brilho, nem alma, nem cor
E ainda desmente que medo não sente
Que tudo é pecado e nada é perdão
Felicidade reinará"
Chega a ser incrível como o Móveis Coloniais de Acajú, ou mais precisamente o André Gonzales (lindo, rsrs) conseguiu retratar EXATAMENTE o que eu tava sentindo. Na verdade, acho que todo mundo um dia passa ou sente isso. São os clichês sentimentais da vida. Todo mundo vive. E aprende. E cresce. Mas antes, tem que sentir. E nem diria que sofrer, mas pelo menos magoar-se, ou sentir um rancorzinho, que permanece guardado até levar ao esquecimento.
A partir de agora, vou agir diferente. Vou fazer as coisas do jeito que eu nunca achei que fosse certo, mas aprendi que é, apesar de não ter tanta graça - mas no fundo, ter - como deveria. Acho que as coisas feitas com impulso são mais dignas de carpe diem do que as medidas e pensadas e calculadas. Na verdade, tudo isso depende de cada pessoa que se envolve com você e/ou passa pela sua vida. No final, tudo é sempre igual: quanto mais você procura com ansiedade, mais vai demorar pra achar.
Acho que isso significa que é hora de ligar o foda-se. E vou aproveitar pra fazer isso, já que agora comecei a me acalmar e descansar.
Game over para as pequenas causas sem futuro algum e com única finalidade e de total banalidade.
Ficou mais claro que "inclaro".
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