terça-feira, 21 de setembro de 2010

Ananindeua movimenta o rock através de projeto social

Ananindeua movimenta o rock através de projeto social. Inscrições abertas e mais informações a seguir:

"O Projeto SOCIAL FEST ROCK foi elaborado para ser o embrião de um projeto maior: a “Esckola do Rock” em união com as bandas de Rock de Ananindeua

O Movimento tem como objetivos:

- A criação do nosso dia municipal do Rock, fazendo finalmente um sonho tornar-se real, abrindo um leque de possibilidades;

-Divulgação do trabalho de bandas de rock autorais de ananindeua (principalmente) e Belém.



Mais detalhes você encontra visitando o perfil citado no flyer promocional.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

uncertainty

Amanhã tô indo pra Goiânia, participar do 9º Vaca Amarela.
Aconteceu muita coisa desde o momento em que eu decidi que ia pra lá... muita coisa meeesmo.
O festival não tem nada a ver com os fatos, mas a sucessão de coisas foi muito incrível. Primeiro fiz uma coisa que até hoje me arrependo, mesmo depois de ter ficado tudo bem. Na verdade como eu coloquei no orkut, my name is uncertainty. E isso vai durar um tempo pra mudar. Eu me conheço bem. Pelo menos às vezes acho.
(já mudei de assunto, foda-se.) Em algumas situações, escrever faz um bem pra exteriorizar certos pensamentos que eu não compartilho com ninguém, e aqui no blog, que é uma coisa pública, mas que eu nunca tenho tempo de atualizar, por isso é meio/totalmente abandonado, cai bem, pois eu sei que ninguém (ou quase) vai ler.
Sempre tive uma característica que achei horrível, mas que às vezes me faz bem, só que ela é tão aguda, que chega a me irritar, não sei se chamo de sexto sentido ou desconfiança. Só sei que muitas, inúmeras, frequentes vezes, acho que alguém tá me enganando, fingindo algo que não é, me falando coisas e fazendo outras. Isso sempre aconteceu. A vida inteira. Só com uma excessão, que foi quando eu tinha plena certeza do que era demostrado pra mim, e mesmo assim, a minha pouca desconfiança me fez descobrir algumas coisas. Pequenas, mas escondidas.
Tem vezes que a gente passa por uma situação, passa de novo, e mais uma vez. E não aprende. Engraçado que as coisas se repetem com esse intuito, de te fazer aprender a não errar mais... na verdade, sim. Mas abrir mão de viver de novo pode sufocar e te transformar em alguém só de passeio pela terra.
Mas na verdade mesmo, acho que não dei tempo ao tempo. Atropelei um processo que era essencial, agora criei esse sentimento que não queria viver.
Sei bem que mais cedo ou mais tarde, esse tempo engolido vai gritar e vou ter q deixar ele respirar.
Falando por mim. Sei lá.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Esquenta Eco Rock, em Primavera (PA)


Durante o fim de semana o núcleo durável do coletivo Megafônica viajou pra participar do esquenta do festival realizado anualmente na cidade das flores, Primavera, perto do litoral paraense.
11 pessoas numa van. 3 horas de estrada. Muita música, risadas, conversas nerds, etc.... rs.
Fomos super bem recebidos pelos meninos da Paralelo XI, q ue já são amigos do coletivo após tantos shows onde tivemos a presença deles, desde o Los Porongas, no ano passado esses laços começaram a se estreitar.

Primavera é uma cidade pequena, cheia de igarapés, de gente simpática que te enche de comida o tempo todo (rs), de ruas que sobem e descem o tempo todo (até lembra Cuiabá), e o mais legal é ver o público de música independente e AUTORAL na cidade. Incrível! Choquei com a quantidade de gente que tinha no evento dos meninos, pessoas das cidades vizinhas, bandas que eu nunca tinha ouvido falar... tudo muito bem produzido e organizado, telão transmitindo tudo ao vivo, um som super foda... bacana mesmo!

Os shows do Vinil Laranja, Paris Rock e dos donos da casa, Paralelo XI foram os que mais agitaram a galera. Na verdade o show do Vinil Laranja foi um dos melhores shows deles que eu já vi, se não o melhor. A cidade tava fria, mas nessa hora tudo ficou muito quente! Destaque pro Andro que tava inspirado e pro 2T que chamou a atenção geral ali na bateria com suas peripécias...


Antes de ir embora e me despedir da Lilica, que recebeu a gente na escolinha dela, tive uma reunião com o Antônio (que toma a frente das coisas por lá e com o pessoal da Paralelo XI.
Saldo final: ganhei flores lindas, uma massagem da Manu (pensem numa mina que manda bem nas massagens, galera fazia fila, rs), banho de igarapé gelado, mordidas de peixes, e uma galera massa empolgada pra produzir e em breve montar um coletivo em Primavera, que obviamente vai ser um ponto parceiro muito massa do Megafônica.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

intensidade.

Hoje tive um dia fora do comum. Na verdade ontem. Na verdade essa semana tem sido diferente, ocupações novas, demandas novas, banco de estímulo renovado, mas algo em especial anormal.
Atendi um paciente soropositivo no consultório. Ontem ele mesmo me contou sob orientação médica. Minha primeira reação foi tentar reagir normalmente. Incrível como nessas horas tentar e acreditar na tentativa funciona.
Minha segunda reação foi ficar nervosa e correr imediatamente pra fazer um exame de HIV. Afinal, já atendia ele há tempos, era pelo menos a 5ª consulta dele. Nunca me expus ao risco, sempre sou cuidadosa com a biossegurança, mas o medo quando se está nessa situação é inevitável, é automático e involuntário, pelo menos quando a situação está acontecendo pela primeira vez.
Nunca senti tanta tensão e medo em 5 minutos de espera por um resultado de exame. Felizmente não tive surpresas desegradáveis. Daí veio a terceira reação: pensei no meu paciente, em como ele é uma pessoa boa, em como estava tentando mudar (ele faz parte de um centro de recuperação de drogas), em como sempre me tratou bem, em como já vivi coisas diferentes atendendo ele (como faltar energia durante uma extração, e eu continuar o procedimento com a luz do meu celular). Senti uma coisa horrível, mas ao mesmo tempo inevitável (de novo): pena.
Hoje atendi ele novamente. Dentre vários procedimentos que eu tinha a fazer, escolhi extrair um dente que precisava ser extraído. Mostrei pra ele que não tinha preconceito e que não deixaria de continuar o tratamento dele por causa daquilo. E mostrei pra mim mesma que não precisava ter medo, que era um paciente como outro qualquer, e que eu não tinha diferenciação a fazer no atendimento. Era a biossegurança padrão.
Nunca imaginei que em apenas 5 meses de formada viveria situações tão intensas como as que acontecem aqui em São Miguel do Guamá. Cada dia é um dia cheio de aprendizados.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

confort me now

Achei as letras do Dharma Burns!
RÁ!

"Confort me now"

Comfort me now

Comfort me now
Cause I don’t believe in this world
And maybe you think I am an exception
I’m just trying to change what we’ve done


Turn on the lights
I must pretend that I’m fine
No memories and no reflections
And there is no place we can go

Cause I don’t believe in this world
And I can't see any direction
Turn on the lights
Please I want look in your eyes

It’s a brand new world
And we know that’s a lie

Comfort me now
I must pretend that I’m fine
And maybe you think that I am an exception
I’m just trying to change what we’ve done

quarta-feira, 19 de maio de 2010

E os dias vão passando...

Contramão

Essa letra é bonita.
E interessante.
Um brinde a essa música hoje!